Estagnou um pouco a fé que eu tinha.
Logo se fixou em mim em epicentro
Na imagem duma eterna despedida!
Não mais te vi naquele canto sozinho,
Lá nasceu um ponto escuro sem luz
E assim se foi queimando o pedacinho
Dum sonho que não mais se reproduz!
Se palpitas de mansinho já nada te seduz,
Passam dias e continuas prisioneiro coração
Nas grades do meu peito onde já nada reluz
Saudade do amor louco melodia de canção!
Muita Paz e Bem 🌺💐🌼🌹🍁🌼🌲🌾
Gostei muito, Josélia.
ResponderEliminarTriste, mas bonito e expressivo.
Tudo de bom
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Que poema tão bonito!:)
ResponderEliminar-
--> Nas brumas do tempo ...
Beijo e uma boa noite!
Boa noite, querida amiga!
ResponderEliminarEspero que esteja bem, tal como a família.
Já li este seu bonito poema duas vezes, mas não sei, propriamente, interpretá-lo, pois nele vejo dois sentidos. De qualquer forma, gostei mto do que escreveu, embora em forma triste.
Beijinhos e uma noite feliz.
Bem, ganhei coragem e vou dizer-lhe como interpretei o seu poema.
ResponderEliminarUm coração solitário, isolado e sem esperanças de felicidade, devido, talvez ao falecimento do seu amado filho ou então da partida (morte ou não) da pessoa amada. Terei acertado em alguma das duas hipóteses ou é apenas um estado de espírito seu?
Beijos e um abraço enorme.
Não querendo misturar os comentários com os meus votos, desejo-lhe um natal, um tempo de amor, paz e saúde e que o Novo Ano lhe seja mais agradável. Queira o coração do Universo!
ResponderEliminarBeijinhos, Josélia!
A imagem, que escolheu para embelezar o seu texto é mto bonita e significativa. Lá longe um círculo, talvez a terra e alguém nela prisoneira.
ResponderEliminarBeijos e tudo de bom!