Saudade minha mãe, de teu rosto acarinhar,
Das flores de várias cores, do sol de verão,
No portal da nossa porta a espreitar!
Saudade, de meu sorriso infantil,
Alegre inocente, transbordando felicidade,
Saudade de ouvir o chilrear dos passarinhos,
Que em bandos passavam... que saudade!
Saudade, da minha terra... de ver o rio,
Saudade, de olhar a minha mãe rezando
O pranto lento do riacho deslizando em fio,
Cantigas de águas claras soluçando!
Saudade, do tempo em que vivia
Troteando uma cantiga e saltitando,
De olhar o céu e ver as estrelas correndo:
que alegria.
Passam os anos tudo vai desvanecendo,
O tempo tudo traz, e tudo vai levando,
Deixando em nós, só a nostalgia!
PAZ E BEM ❤
Querida amiga no fundo somos um poço de saudades.
ResponderEliminarEla nos vem em cores, cheiros e olhares, sabores.
Uma melancolia, mas linda .[============================================================================
Meu carinhoso abraço amiga.
Beijo
E quem não tem saudades de ser criança...?
ResponderEliminarEra tudo tão simples e protector.
Magnífico poema, parabéns.
Continuação de boa semana, amiga Josélia.
Beijo.
Olá, Josélia, fui lendo, descendo seu belo poema e lembrando de tempos que não voltam e das saudades que me acompanham! Sinto o mesmo, muita nostalgia, mas o tempo só anda, e de vez em quando, pela própria saudade que deixa, forma um estrago no coração, e que entristece um pouco.
ResponderEliminarUm beijo pra você e uma boa semana!
Passei para ver as novidades.
ResponderEliminarMas gostei de reler este excelente poema.
Amiga Josélia, continuação de boa semana.
Beijo.